Resenha: Nate bota pra quebrar, de Lincoln Peirce




Título: Nate bota pra quebrar
Autor(a): Lincoln Peirce
Editora: Sextante
Páginas: 224
Ano: 2014
Skoob | GoodReads
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Mesmo que os amigos não deixem que ele seja o vocalista e líder da banda O Escravo Molusco, Nate continua arrasando! Ele é o superastro das histórias em quadrinhos e faz sucesso com a garotada em todo o mundo! Confira as trapalhadas divertidas deste garoto de 11 anos e suas tentativas de embromar os professores da escola, os colegas que duvidam da sua genialidade e o pai totalmente sem noção. Este livro reúne as tirinhas diárias e dominicais do cartunista Lincoln Peirce, publicadas originalmente em jornais e na internet.


Nesse sétimo livro da série Big Nate - sinto muito, mas pulei o sexto - que é lançada no Brasil pela Sextante, não espere uma história com começo, meio e fim contada com a ajuda de tirinhas. O livro traz fragmentos das férias e retorno das aulas de Nate e seus amigos sem ter necessariamente uma conexão lógica entre as tirinhas. Nesse volume, foram reunidas algumas tirinhas do personagem publicadas na internet e em jornais e o resultado é simplesmente hilário.


Essa série já se destaca pelo bom humor e talento do protagonista em atrair encrencas para si, mas dessa vez são mostradas cenas do cotidiano do personagem. Confesso que foi o livro da série que eu mais ri pois é recheado de situações vergonha alheia, rs.


Por ser diferente dos outros volumes que eu li e já resenhei  aqui no blog sem a história central, eu pensei que poderia ficar monótono ou repetitivo em algum momento, mas a leitura foi muito prazerosa e divertida. Algumas tirinhas que o Nate faz graças com os adultos foram as que mais me chamaram a atenção.

A única parte que achei triste foi a diagramação e o formato do livro. Algumas tirinhas ficaram 'espremidas' com a aparência de serem adaptadas para o tamanho da página e senti falta dos textos que tornavam as edições mais dinâmicas no início e fim dos livros. Também não posso deixar de lamentar por não ser em capa dura, achava as versões do livro lindas por esse motivo.


Mas claro que essas decepções com a mudança no padrão dos livros não tiram o meu encantamento pelo personagem. Nate ainda é um dos meus personagens de entrada para o Arthur quando começar a ler sozinho pois garante boas risadas em adultos e crianças, só vou precisar ter um pouco de cuidado com algumas situações que abrem espaço para questionamentos que ainda estou me preparando para encarar, rs.


Esse livro foi cedido para resenha pela Editora Sextante.

Obs.: Esse post não é um publieditorial, mas compras efetuadas a partir de alguns dos links contidos aqui, geram renda para o blog.

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